quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Um Amigo Fiel

O cachorro do fazendeiro tinha sido muito útil para ele, mas o cão estava ficando velho. O fazendeiro então, cruelmente, decidiu afogá-lo.

Levando o cachorro a um grande rio perto da fazenda, o fazendeiro subiu num barco e remou para a parte mais profunda. Ele amarrou uma corda ao redor do pescoço do cão e atou a outra ponta em uma pedra pesada. Então ele jogou ambos na água.

O pobre cachorro afundou, mas a corda arrebentou. O cachorro subiu à superfície e, com um gemido, tentou voltar para o barco. Sem dar atenção, seu mestre empurrou repetidamente o cão, que lutava para sobreviver, para longe do barco. Finalmente, o fazendeiro ficou em pé no barco, com a intenção de bater em seu cachorro forte o bastante com o remo para mandá-lo para o fundo. No entanto, perdendo o equilíbrio, o fazendeiro caiu na água.

O Amável Amigo


O homem não podia nadar, e estava muito longe para alcançar o barco. O cachorro viu que seu mestre estava se afogando e, apesar do cruel tratamento que recebeu dele, o cão nadou até ele, o pegou firme pela roupa, e levou seu mestre em segurança até a margem.

Quão cruel e sem compaixão foi o fazendeiro com seu fiel cão! Podemos até pensar que o homem merecia se afogar, e esperamos que tenha havido uma mudança em seu coração e que tenha recompensado seu fiel amigo cuidando bem dele pelo resto de sua vida.

Agora, vamos reverter esse quadro. Não estamos eu e você, e todo mundo, muito mais culpados que o fazendeiro em nosso tratamento no que diz respeito à bondade e amor do Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo?

Considere Isto


Jesus veio a este mundo e passou Sua vida fazendo o bem, curando os doentes, dando visão aos cegos, ressuscitando os mortos, alimentando os famintos, e trazendo alegria e alívio aos cansados e oprimidos. Mas como Ele foi tratado em troca? Os homens gritaram: "Tira, tira, crucifica-o" (João 19:15), e o pregaram numa cruz para morrer!

Quão maus e cruéis foram os homens ao entregar à morte Jesus, o Filho de Deus - o homem perfeito e sem pecado enviado em amor por Deus. Entregando-O à morte eles expuseram o ódio e hostilidade do coração do homem para com Deus.

Quem Tem um Coração Pecador?


Será que aqueles homens que entregaram Cristo à morte foram os únicos que tinham corações pecadores? Certamente que não! Você e eu temos corações pecadores do mesmo modo como aqueles que bradaram: "Tira-O", porque Deus diz: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?" (Jeremias 17:9). Assim como aqueles homens, uma hora queremos receber Suas bençãos e na outra desejamos nos livrar dEle caso Ele diga algo que não esteja conforme o que desejamos.

Contemple o bendito Filho de Deus na cruz. Ele não demonstra resistência à crueldade infringida a Ele. Ele não diz uma palavra de raiva ou mostra ressentimento. O profeta Isaías declara: "Como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores" (Isaías 53:7). Em vez disso, quando tudo se encontra contra Ele, Seu amor flui para um mundo de pecadores culpados. Ele ora: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34).

A cruz é o lugar onde os homens tentaram se livrar dEle. No entanto, Sua morte e ressurreição se tornaram o meio pelo qual Seu poder salvador flui a todos que vão a Ele em arrependimento, admitindo serem pecadores, e recebendo Ele como seu Salvador e Senhor.

O cachorro fiel salvou a vida de seu mestre ingrato, mas Jesus salva não apenas por um tempo, mas por toda a eternidade. Ele dá a vida eterna a todo o que nEle crê!

Fé no Salvador


Se você ainda não colocou sua fé nesse bendito Salvador, receba-O agora antes que seja tarde. Em breve Ele virá em julgamento para este mundo, quando Sua ira virá "ardendo como fornalha" (Malaquias 4:1). Então Ele será seu juíz!

"Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados." (1 João 4:9-10)

A Tribulação

(Comentário Mateus 24:4-14)

Veja:

No capítulo 24 de Mateus, Jesus explica aos judeus fiéis como serão os 7 anos da tribulação que precede sua vinda para reinar neste mundo. O princípio das dores, ou a primeira metade dos 7 anos, será caracterizado por muitos que afirmarão ser o Cristo, o Messias esperado, enganando muita gente. Jesus fala de guerras, fomes e terremotos como característica do início das dores.

Guerras, fomes e catástrofes naturais sempre ocorreram, portanto ele está falando aqui dessas coisas num grau nunca visto antes. Em seguida ele fala de seus discípulos, que serão perseguidos, mortos e odiados por todos. Apesar de vermos isso também na história da Igreja, ele está falando do que ocorrerá àqueles que se converterem durante os 7 anos de tribulação que ainda estão por vir, principalmente dentre os judeus.

Então vem uma frase que costuma ser mal interpretada por muitos cristãos: "Aquele que perseverar até o fim será salvo". Considerando que ele está se dirigindo a judeus, dentro do contexto do judaísmo, faça a seguinte pergunta: O que um discípulo judeu entenderia por "ser salvo"? Certamente não o mesmo que eu e você entendemos, vivendo hoje num contexto religioso e cultural do cristianismo, cuja esperança é celestial. A esperança do judeu no Antigo Testamento era terrena.

A ideia de ir para o céu era estranha a um judeu. Sua esperança estava no estabelecimento do reino do Messias nesta terra, na libertação de seus inimigos e na prosperidade material. Diante do cenário que Jesus estava descrevendo, para um judeu, ser salvo significava conseguir sair vivo daquela situação e poder participar do Reino. Portanto, Jesus está falando de uma salvação do corpo, de alguém que é livrado da morte. A perseverança aqui é para estar são e salvo na chegada do Rei Jesus e do seu Reino. Antes que isso aconteça Jesus diz que o evangelho do Reino será pregado em todo o mundo.

O evangelho do Reino não é o que é pregado hoje; era o que João Batista pregava e voltará a ser pregado depois do arrebatamento da Igreja. João Batista anunciava que o Messias e Rei havia chegado, algo do tipo "arrependam-se que o Reino de Deus é chegado". Se os judeus não tivessem rejeitado seu Messias da primeira vez, o Reino teria sido estabelecido neste mundo. Hoje entendemos que essa rejeição foi utilizada por Deus para formar a Igreja, um povo com privilégios ainda maiores do que aqueles dados a Israel.

O evangelho que é pregado hoje, no período da Igreja, é diferente do evangelho do Reino. O cristão não está esperando um Rei. Aliás, em nenhuma carta dos apóstolos você encontra que Jesus seja Rei dos cristãos. A estes é prometido que irão reinar sobre a Terra com Jesus, o Rei aguardado por Israel. O evangelho pregado hoje é o evangelho da graça de Deus, e ainda não alcançou todo o mundo como o evangelho do Reino alcançará. A mensagem não é mais "arrependam-se que o Reino de Deus é chegado", mas "creia no Senhor Jesus e você será salvo". Você já creu? Creia para não ser deixado para trás. Nos próximos 3 minutos veremos o quanto existe de judaico nas profecias de nosso capítulo.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Meus Dois Filhos

O sonolento silêncio da manhã foi quebrado pela campainha do telefone. Era meu marido ligando do hospital. "Venha rápido ao hospital! Dale sofreu um acidente de motocicleta e é grave"

Eu sempre me preocupei pelo interesse que, desde a adolescência, Dale tinha por velocidade, e fiquei mais preocupada ainda depois que ele, casado e com dois filhos, comprou uma motocicleta. Eu sabia que motocicletas eram perigosas, mas o que poderia ter acontecido tão cedo de manhã? 

Meu marido e nossos dois filhos, Roy e Dale, haviam planejado se encontrar em uma lanchonete para tomarem o café da manhã juntos. Ao invés disso, estávamos todos indo para um encontro no pronto-socorro. 

Fui buscar a esposa de Dale e, juntas, corremos para o hospital. Meu marido e Roy rapidamente nos explicaram o que o médico havia falado: os ferimentos de Dale eram bem graves. Logo ele teve que ser transferido, por ambulância, para outro hospital. 

As horas passavam, enquanto aguardávamos pelo fim da cirurgia, mas não houve nenhuma melhora. Dois dias depois Dale for transferido para o Lar celestial para estar com seu Salvador, onde não há mais dor ou tristeza. 

Foi difícil suportarmos a perda, mas estávamos gratos por sabermos que Dale pertencia ao Senhor Jesus. Podíamos nos lembrar de quando ele tinha só sete anos de idade e disse que queria se tornar um filho de Deus. Ele havia feito uma oração simples e sincera: "Querido Senhor Jesus, perdoa os meus pecados e vem morar em meu coração e em minha vida. Eu Te aceito como meu Salvador a gora. Obrigado por morrer na cruz por mim"

Tempos depois, quando ele já era um adolescente, Dale voltou a me assegurar: "Mamãe, nunca se preocupe comigo. Eu já tenho certeza do lugar para onde vou quando morrer... Já tenho tudo acertado entre eu e meu Senhor. Já tenho paz com Deus. 

Agora já tínhamos um de nossos filhos no céu. Mas se o acidente de moto tivesse sido com Roy, já não teríamos certeza se ele estaria seguro com seu Salvador. Roy não tinha paz e nem queria saber de ler a Bíblia. Para ele a morte era algo que só acontecia com os mais velhos. Mesmo com o passar do tempo, ele não conseguia se conformar com a morte de seu irmão, e por isso não tinha descanso em seu coração. 

A fim de ganhar algum dinheiro extra nas férias, Roy arranjou um emprego de bombeiro florestal em British Columbia. Ele era um dos primeiros a seguir para o local do incêndio. Às vezes precisava descer do helicóptero par uma corda, quando o lugar era de difícil acesso. 

Planejamos passar um final de semana com Roy, mas ele ligou e nos disse que teria que trabalhar naquele período. Ficamos tristes, mas acabamos fazendo planos para irmos a outro lugar naquele dia fazia quatro anos desde a morte de Dale. 

Logo que voltamos para casa, um oficial da Policia Montada Canadense veio nos trazer a noticia que nos chocou - Roy havia morrido em um acidente de helicóptero. 

Nossos corações foram abalados com intensa dor, e, em nossa tristeza, voltamo-nos para Deus. Esta perda era muito maior, já que não podíamos ter certeza se Roy tinha ido encontrar-se com Dale e com seu Salvador no céu. 

Então chegou Rodney, um grande amigo de Roy. Ele nos contou que havia jantado com Roy na Quinta-feira antes de sua morte. Naquela noite Roy contou-lhe que tinha acertado sua vida com o Senhor. "Não existe nenhum pecado em minha vida que não tenha sido perdoado", disse Roy ao seu amigo. E no final da conversa, Roy e Rodney haviam orado juntos. 

Que maravilhosas palavras de conforto foram aquelas. Agora sabíamos que nossos dois filhos estavam no céu com o Salvador. Ainda sentimos a falta deles, mas sabemos que logo iremos nos encontrar no céu. 

Esperamos que a história da morte de nossos filhos possa mostrar a você que a morte pode vir a qualquer idade, e que geralmente vem sem avisar. Se você estivesse no lugar de Dale ou Roy, será que estaria no céu agora? Se sua resposta for "Eu espero que sim", então por que não ter certeza? Você também pode ter o perdão e a certeza de que o céu será o lugar onde vai morar eternamente. "Estas coisas vos escrevi para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus" (1 João 5.13). 

Tudo o que Deus quer de você é uma simples oração de fé, reconhecendo sua necessidade de perdão e aceitando a obra de Cristo na cruz por seus pecados. "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1.9). Por que não dar este passo de fé agora mesmo e ter paz com Deus? "Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1).

O Parêntese Profético

(Comentário 1 Tessalonicenses 4:15-18)

Veja:


Nos últimos 3 minutos falei de um parêntese que já dura mais de 2 mil anos, o período da Igreja, que é o conjunto de todos os que creem em Jesus. A Igreja não aparece no capítulo 24 de Mateus, que trata de Israel e do mundo de um modo geral, e particularmente do remanescente de judeus que ainda irão crer em Jesus. Esse parêntese começou com a formação da Igreja no capítulo 2 de Atos dos Apóstolos, quando Deus deixou de tratar com Israel e passou a tratar com o conjunto dos que se convertem a Jesus, sejam eles judeus ou gentios. Esta é a Igreja ou Corpo de Cristo.

Esse parêntese termina com um evento conhecido como Arrebatamento e descrito em 1 Tessalonicenses 4. Ali Paulo diz que "nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem", isto é, aqueles que morreram na fé. Paulo se inclui entre os que ficariam até essa vinda do Senhor, pois esse evento não tem data para ocorrer. Tanto podia ter ocorrido nos dias do apóstolo, como pode ocorrer daqui a cem anos. Porém há indícios de que não vá levar cem anos.

Ainda que as profecias bíblicas tratem de Israel, e não da Igreja, pelo que escreveu o profeta Daniel e por outras passagens sabemos que a vinda de Jesus para estabelecer o seu reino deveria ocorrer sete anos após sua morte. Como o período da Igreja é um parêntese, uma inserção que teve início após a morte de Jesus, esses 7 anos estão numa espécie de animação suspensa. O gatilho para o relógio profético voltar a funcionar é o arrebatamento da Igreja.

Imagine que você viaje para visitar um amigo que mora 7 quilômetros antes da fronteira com a Argentina. Não há qualquer placa na estrada indicando quanto falta para chegar à casa de seu amigo, mas há placas indicando quanto falta para chegar à fronteira. O capítulo 24 de Mateus e outras profecias são as placas ou sinais que indicam quanto falta para a fronteira, para Cristo voltar em glória. Sete anos antes ocorre o arrebatamento.

A carta aos Tessalonicenses revela que, no arrebatamento, o Senhor Jesus descerá do céu, mas sem colocar os pés na terra, como acontecerá 7 anos depois quando vier para reinar. No arrebatamento ele vem só até as nuvens, e os que morreram na fé, ressuscitarão primeiro. Em seguida, os vivos que creem em Jesus terão seus corpos transformados e serão arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Nada disso será visto pelos incrédulos, como aconteceu com Jesus, que foi visto por mais de 500 discípulos depois de ressuscitar, mas por nenhum incrédulo.

Duas classes de pessoas serão deixadas para trás no arrebatamento: os que ouviram o evangelho e não creram em Jesus, inclusive os que creem só da boca pra fora, e aqueles que nunca foram evangelizados. Os primeiros jamais terão outra chance, apesar de muitos continuarem frequentando seus templos e serviços religiosos. Do outro grupo, dos que nunca foram evangelizados, muitos se converterão a Jesus, liderados por um remanescente de judeus convertidos e fiéis. É a eles que Jesus dirige o seu discurso do capítulo 24 de Mateus, ao qual voltaremos nos próximos 3 minutos.

sábado, 19 de outubro de 2013

Fé ou Sentimento?

"Se ao menos eu pudesse me sentir salvo", me disse um oficial, quando disse a ele que o Senhor Jesus tinha feito o suficiente para salvar sua alma.

"Mas", disse eu, "você não precisa se sentir salvo; apenas creia. Sua salvação não depende de seus sentimentos. Eu acreditei em Cristo por cerca de duas semanas antes de saber que eu estava salvo. Eu poderia ter sabido disto antes, mas eu estava esperando para me sentir salvo."

"Então, enfim, eu disse: 'Bem, se eu não me sentir salvo até que eu me encontre no Céu, ainda assim descansarei apenas na Palavra de Deus'. Deus disse em Sua Palavra: 'Aquele que crê no Filho tem a vida eterna' (João 3:36) Eu sei que eu creio em Cristo. E então o pensamento invadiu minha mente: 'Você sente que tem a vida eterna?' Eu não podia dizer que sentia. 'Então você não pode ter esse sentimento', foi o meu próximo pensamento."

Deus Diz


"Então me lembrei, que Deus diz: 'Aquele que crê no Filho tem a vida eterna'. Eu sabia que eu realmente acreditava em Cristo, e portanto que eu tinha a vida eterna, sentindo isto ou não. Deus disse que eu tenho, e devo acreditar nEle e não em meus sentimentos. Acho que então aquele tormento me deixou, porque soube que estava seguro por causa da Palavra de Deus que nunca muda. Eu não pude sentir alegria e paz até muito tempo depois."

"Creio que você esteja certo", disse o jovem que estava escutando atentamente. "Sempre pensei que eu não fosse salvo ao menos que tivesse um bom sentimento acerca disto."

Por favor, assegure-se de que você não esteja sendo enganado, sendo tentado a confiar em sentimentos em vez de Cristo, ou esperando sentir, quando você deveria crer e ser salvo. "Sentimentos" são coisas mutáveis assim como o mercúrio dentro do termômetro - às vezes está alto, e às vezes está baixo.

O oficial foi mantido longe da salvação porque esperava por "sentimentos" em vez de simplesmente confiar no sangue de Jesus. "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." (1 João 1:7).

Perfeita Paz de Espírito


Você crê em Jesus, mesmo não se sentindo salvo? Se você está realmente confiando em Jesus, você pode gozar de perfeita paz de espírito, uma vez que Deus o ressuscitou dentre os mortos, "para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus" (e não em seus sentimentos) e que, "tendo sido, pois, justificados pela fé" (e não por sentimentos), você "tenha paz com Deus" (1 Pedro 1:21; Romanos 5:1).

Uma vez que Jesus Cristo ofereceu-se a Si mesmo e foi aceito por Deus como um todo suficiente sacrifício pelos pecados, não seria justo da parte dEle justificar a você, um crente em Jesus? Ao ser justificado, você é considerado justo aos olhos dEle. E ele se alegra em fazer dessa maneira!

Satanás sugere que se você não se sente justificado quando crê, você não está. Mas Deus diz, "Por Ele é justificado todo aquele que crê." (Atos 13:39). Você é justificado, mesmo que não sinta isto, mas apenas porque Deus disse que você é. Ouça Sua voz, e tenha paz com Deus.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Profecia

(Comentário Mateus 24:1-3)

Veja:

Os capítulos 24 e 25 do evangelho de Mateus são proféticos. Isto significa que eles não farão muito sentido para você, se ainda não tiver crido em Jesus como seu Salvador. A profecia bíblica não foi dada para a curiosidade humana e, embora ela fale dos eventos neste mundo, seu principal tema é Jesus. Apocalipse 19:10, diz: "O testemunho de Jesus é o espírito da profecia".

Mateus 24 começa com Jesus saindo do Templo de Jerusalém pela última vez. Nunca mais ele iria colocar os pés ali. Enquanto os discípulos tentam chamar sua atenção para a beleza da construção do Templo, Jesus deixa claro uma coisa: Não ficará nela pedra sobre pedra que não seja derrubada. Para entender este capítulo é preciso ter em mente que Jesus está falando a seus discípulos, que são judeus, vivem sob a Lei dada por intermédio de Moisés e estão raciocinando dentro do contexto cultural e religioso de Israel, não da Igreja, que só viria a existir mais tarde.

Por isso, quando eles perguntam "Quando acontecerão essas coisas?",estão se referindo à destruição do Templo, e ao perguntarem "Qual será o sinal da tua vinda?" estão falando da vinda de Jesus como o Messias para estabelecer o seu reino em Israel. E a pergunta sobre "o fim dos tempos" não está se referindo ao "fim do mundo", mas ao fim de uma era, daquele estado de coisas que precediam o estabelecimento do reino.

Historicamente a Igreja é uma espécie de parêntese profético que foi aberto com a rejeição momentânea de Israel e por isso a profecia bíblica deve ser vista como uma linha contínua do tempo, que sofre uma interrupção que já dura 2 mil anos, e depois é retomada 7 anos antes da vinda de Jesus para reinar sobre Israel. Este capítulo fala desses 7 anos e os discípulos aqui, por serem judeus, são tratados como se eles próprios fossem participar desse período que, para nós, ainda é futuro.

No capítulo 9 do livro do profeta Daniel aprendemos que, após a morte do Messias, haveria um período de 7 anos, na metade do qual o anticristo entraria em ação. A primeira metade desses 7 anos chamados de Tribulação é apresentada neste capítulo como o "início das dores". A segunda metade, chamada de Grande Tribulação, é um período de sofrimentos jamais vistos.

Jesus não responde diretamente a primeira pergunta, sobre quando o templo seria destruído, mas sabemos que no ano 70 o exército romano incendiou o Templo, que era construído de pedras e revestido de madeira e ouro laminado. O fogo derreteu o ouro, que escorreu por entre as pedras das paredes, não deixando alternativa aos invasores senão desmontar o Templo, pedra por pedra para raspar todo o ouro. Esta profecia já se cumpriu; não ficou pedra sobre pedra.

Aponte agora o seu telescópio para um tempo ainda futuro, quando os judeus voltarão ao palco das atenções de Deus e o relógio profético voltará a bater após o intervalo que é o atual tempo da Igreja, a qual não é tratada diretamente na profecia. É disso que eu falo nos próximos 3 minutos.

M. Persona. Fonte: http://www.3minutos.net/2009/01/96-profecia.html

Saiba mais sobre profecias aqui e aqui.

domingo, 13 de outubro de 2013

Diana - A Morte de uma Princesa

Todos já ouvimos contos de fadas de príncipes e princesas quando éramos crianças. Qual a menina que não quis ser Cinderela - a jovem pobre e desprezada que é amada por um príncipe, o qual se casa com ela e a leva para morar num castelo, felizes para sempre. Em 1982 essa história parecia se tornar realidade. Uma jovem e bonita professora de jardim de infância tornava-se esposa do Príncipe de Wales.

Um passado igual ao de muitas jovens


Muitas jovens se identificaram com ela. Vinda de um lar desfeito, com problemas de timidez e insegurança, Diana era a imagem daquilo que muitas mulheres trazem dentro de si. Seu casamento com um Príncipe parecia um conto de fadas. Milhares de mulheres em todo o mundo viam nela a concretização de seus sonhos. 

Traída, assim como muitas mulheres


Logo um outro grupo de mulheres podia se identificar com ela - aquelas que um dia foram traídas e desprezadas por seus próprios maridos. E à medida que o tempo passava, mais mulheres iam se identificando com ela: as deprimidas, as enfermas, as que buscavam um amor sincero. E quando Diana encontrou um novo amor, parecia estar realizando não apenas seu próprio sonho, mas o de milhares de mulheres que gostariam de estar em seu lugar. 

Uma luz no fim do túnel


À semelhança de milhares de suas admiradoras, Diana sempre acabava encontrando uma luz no fim dos escuros túneis por onde passou e sempre saía mais amadurecida e pronta para novos desafios. As muitas coisas que sofreu a ajudavam a pensar também nos menos favorecidos, levando-a a envolver-se em programas de ajuda a aidéticos, mutilados por minas terrestres e tantos outros para os quais a vida continuava a ser um túnel escuro. 

O último túnel


Mas quando o carro que levava a mulher mais fotografada do mundo, que ainda admirava o anel de diamantes que acabara de receber de presente, entrou em um túnel sendo perseguido por fotógrafos, não havia uma saída no final. Aconteceu a tragédia, Diana não sairia daquele túnel com vida. Ela e aquele a quem amava encontraram a morte ali. Seus sonhos estavam definitivamente desfeitos.

Nos passos de Diana


Talvez você possa se identificar com a infância de Diana em um lar desfeito, com pais divorciados, ou em sua timidez de estudante. Talvez tenha visto nela a realização de seus próprios sonhos de uma mulher encontrando um príncipe. Ou quem sabe você estivesse entre as muitas que podiam se identificar com a dor e a traição que ela sofreu em seu casamento. Pode até ser que você tenha compartilhado com ela a emoção da perspectiva de um novo amor. Talvez você tenha seguido seus passos em seu coração até a entrada daquele túnel em Paris, radiante com a beleza do anel de diamantes e tudo o que significava.

Estamos prontos?


Mas e depois? Não sabemos se a morte estava em seus planos, mas teve que enfrentá-la. Poderia você se identificar com ela na morte assim como se identificou em muitos aspectos de sua vida? Poderia ter acontecido comigo ou com você. Será que eu e você estamos prontos para enfrentar a morte? Será que estamos prontos para passar desta vida para a eternidade? Isto é algo de que precisamos ter certeza de antemão. A eternidade é tempo demais, é um tempo muito grande, muito importante, para entrarmos nela despreparados. 

Existe uma saída!


A boa notícia para você é que existe uma saída! Nascemos em desenfreada corrida em direção à morte e perdição eterna pelo fato de sermos pecadores. Porém Jesus Cristo tem a solução para o pecado e a morte. Dele a Bíblia afirma que "Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o Justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus... e foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras". (1 Pedro 3:18, 1 Coríntios 15:4Ele morreu por mim e por você, levando sobre Si o castigo que nós merecíamos para que pudéssemos ficar livres da morte e condenação eterna.

Prepare-se


Como nos preparamos para a morte? Basta crer em Jesus, o Filho de Deus. Ele próprio afirmou: "Quem ouve a Minha palavra, e crê nAquele que Me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas PASSOU DA MORTE PARA A VIDA" (João 5:24). Aceite agora mesmo Aquele que disse: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10:10). 

Reverência

(Comentário Mateus 23:6-12)

Veja:


No capítulo 23 de Mateus Jesus continua falando dos religiosos que queriam parecer mais espirituais do que os cidadãos comuns. Roupas, diplomas e títulos podem servir muito bem para diferenciar as pessoas em qualquer instituição humana, mas não nas coisas de Deus. Na Igreja, que é o conjunto de todos os salvos pela fé em Jesus, somente Jesus deve se destacar. Neste capítulo ele ensina que ninguém deve ser chamado por algum título que o diferencie de seus irmãos.

Seus discípulos não deviam chamar uns aos outros de "rabi" ou "rabino", que no hebraico significa "mestre" ou "grande", por serem todos iguais e terem apenas um mestre: Jesus. A ninguém deveriam chamar de "pai" ou "padre", no sentido de alguém espiritualmente superior. Há um só Pai, aquele que está nos céus.

Na sociedade reverenciamos pessoas que alcançaram alguma posição por esforço e mérito. Doutor, Mestre, Excelência, Meritíssimo etc. são títulos que concedem diferentes graus de reverência aos diferentes cargos e profissões de destaque. Na sociedade isso é correto, mas nas coisas de Deus não.

Mas, infelizmente, nas coisas de Deus, onde recebemos a salvação e os dons por graça e não por esforço, o que vemos? Homens recebendo títulos e reverência como se fossem superiores a seus irmãos. Talvez você seja um deles e nunca pensou nisso, mas confira com o que Jesus ensina neste capítulo. Será que depois de ler este capítulo você se sentiria bem em ser chamado de "Doutor em Divindade"? Fala sério, você teria coragem de dizer que é tão entendido nas coisas de Deus a ponto de ser chamado de doutor?

E que tal ser chamado de "Sumo Pontífice", que significa "Chefe Supremo", ou "Eminência", que o dicionário define como alguém que tem superioridade moral e intelectual? Você se considera digno de ser reverenciado a ponto de adotar o título de "Reverendo"? Jesus disse que "o maior dentre vocês deverá ser servo". Já viu alguém chamar um servo de "Vossa Eminência" ou "Reverendo"?

Jesus continua ensinando que aquele que se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado. E segue descrevendo o que Deus pensa dos religiosos que se exaltam a si mesmos, que gostam de confete e de homenagens públicas. Os títulos que Jesus dá a eles não são nem um pouco nobres. Ele os chama de hipócritas, sepulcros caiados, guias cegos e insensatos, entre outras coisas. Quando você vê o tratamento que Jesus dava às pessoas nos Evangelhos conclui que, para ele, a escória da sociedade não eram as prostitutas, ladrões e assassinos.

Nos próximos 3 minutos Jesus vai falar de um futuro sombrio para Israel.

M. Persona. Fonte: http://www.3minutos.net/2009/01/95-reverencia.html

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O Túmulo Vazio

Em uma das vilas ao norte da Índia um pregador cristão estava falando em um mercado. Há, naturalmente, uma boa dose de discussão após tais reuniões, uma vez que a Índia é uma terra de muitas culturas. Um muçulmano veio a ele e disse: "Você deve admitir que nós muçulmanos temos algo que vocês cristãos não possuem. Nós ao menos podemos levar nosso povo à Medina onde podem ver a tumba de Maomé, mas quando vocês cristãos vão a Jerusalém, vocês não têm um caixão para ver. Vocês têm apenas um túmulo vazio".

Então o pregador respondeu: "Louvado seja Deus, você está certo! Esta é a diferença entre a nossa fé e a tua. Teu líder está em um túmulo, mas Jesus Cristo, cujo reino inclui todas as nações, famílias e tribos, não está em uma sepultura. Ele está ressuscitado! E Ele diz, estando ressuscitado: 'É-me dado todo o poder no céu e na terra' (Mateus 28:18)"

Nosso ressurreto Senhor é nosso eterno Salvador. E Sua promessa é: "Porque eu vivo, e vós vivereis." (João 14:19)

Um Homem de Verdade


Você pode perguntar: "Cristo realmente viveu?" Isto é algo que todos deveriam concordar - que esta Pessoa que alegava ser o Filho de Deus realmente viveu aqui na terra entre os homens.

Sabemos quando Ele viveu - por volta de 5 a.C. até 31 d.C.

Sabemos onde Ele nasceu - Em Belém, na Judeia, uma cidade de verdade, não uma mitológica. Sabemos onde Ele viveu a maior parte de Sua vida - em Nazaré, ao norte da Galileia. Lá Ele trabalhou como carpinteiro.

Conhecemos muitos das personalidades daqueles dias - seus nomes aparecem em outros escritos históricos fora da Bíblia: Herodes, o Grande; seu Filho Herodes Agripa, Salomé, Pôncio Pilatos, Tibério César, Gamaliel e Festo.

Cada história do mundo antigo e cada enciclopédia registra o fato de que Jesus viveu durante o primeiro século da nossa era. H. G. Wells, o historiador, tinha desprezo, na verdade um ódio, por quase todos os artigos da fé cristã, mas foi obrigado a dedicar páginas a Jesus de Nazaré em seu livro História Universal (Outline of History, em inglês).

Poder Incomparável


Milhões de pessoas em cada geração tiveram suas vidas agarradas e mudadas pela firme crença de que Cristo trouxe ao mundo a perfeita revelação de Deus, o único evangelho que liberta o homem do poder do pecado, lhe dando a única certeza do perdão e a única esperança sobre a vida futura.

Cristo fez mais para levantar e fortalecer os padrões éticos dos homens do que todos os filósofos da Grécia combinados. Dentre todos os grandes homens da história, Ele "está acima de todos""Para que em tudo tenha a preeminência" (Colossenses 1:18)

Jesus Cristo viveu! E agora "Ele vive sempre para interceder por eles", os que creem nEle (Hebreus 7:25)

No Que Devo Acreditar?


Uma senhora escreveu certa vez a um servo de Cristo, "Você poderia me mostrar exatamente no que devo acreditar? Ouvi falar de muitos textos, mas há tantos que estou confusa. Por favor, me mostre um único texto, e eu vou tentar acreditar nisso."

A resposta foi a seguinte: "Não é um único texto, e nem mesmo qualquer número de textos que salva a alma. É confiando na Pessoa e na obra do Senhor Jesus que somos salvos." "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo" (Atos 16:31)

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Moda Eclesiástica

(Comentário Mateus 23:4, 5)

Veja:

Nos últimos 3 minutos vimos que nem mesmo Pedro escapou de agir com hipocrisia, uma marca registrada também dos líderes religiosos de Israel. Eles diziam uma coisa e faziam outra. Jesus agora vai descrever isso em detalhes e você vai achar até que ele está falando do que vemos hoje na cristandade (igreja professa).

Jesus acusa os religiosos judeus de amarrarem fardos pesados sobre os outros, quando eles próprios não levantavam um dedo para movê-los. Ele ainda os acusa de fazerem tudo para serem vistos pelos homens, muito diferente do exemplo dado por João Batista, que disse a respeito de Jesus: "Importa que ele cresça e eu diminua".

Os religiosos procuravam também se vestir de modo que fossem reconhecidos como diferentes. Neste capítulo Jesus não está criticando as roupas que os sacerdotes eram obrigados a usar, mas está acusando o clero de exagerar no visual, trazendo largos filactérios e alongando as franjas das vestes.

Filactérios eram tiras de tecido amarradas na testa e no braço, nas quais eram escritas passagens das Escrituras. Em alguns casos havia caixinhas de couro com pergaminhos dentro. Quando Deus mandou que a sua Palavra estivesse na testa e nos braços queria que ela dirigisse seus pensamentos e ações. As instruções sobre o modo de vestir dadas no Antigo Testamento jamais deviam servir de pretexto para a pessoa se exibir, como se quisesse dizer: "Ei, pessoal, vejam como sou obediente"

Hoje não existe uma roupa específica para o cristão, mas existe o bom senso. Eu posso sair vestido de saia xadrez na Escócia, ou de vestido longo no Egito, e nem ser notado. Mas se fizer isso no Brasil vou causar um escândalo. Se for à praia de terno e gravata também. 

Portanto, entenda uma coisa: ser cristão não é vestir-se dessa ou daquela maneira. Se você sair por aí todo orgulhoso, achando que o seu modo de vestir faz de você alguém superior, mais santo e espiritual, e se você olha para as pessoas que não se vestem como você como se fossem pessoas de segunda categoria, saiba que você não está sozinho. Os fariseus também sentiam isso.

Agora, se você se acha um líder religioso e gosta de andar na última moda eclesiástica, seguindo um figurino determinado por sua denominação, ou até inventando algum modelito maneiro só para parecer mais espiritual do que os leigos, tenho péssimas notícias. Você está fora de moda, e não é coisa de uma ou duas estações. É coisa de 8 mil estações, porque a roupa clerical saiu de moda junto com o clero lá atrás, há dois mil anos. Nos próximos 3 minutos tem mais: Jesus vai falar dos títulos e formas de tratamento.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Madre Teresa

Madre Teresa de Calcutá, respeitada internacionalmente por seu trabalho para aliviar os sofrimentos dos pobres e moribundos, morreu sexta-feira, 5 de Setembro de 1997. Albanesa chamada originalmente Agnes Gonxha Bejaxhiu, ela nasceu em 27 de Agosto de 1910 e aos dezoito anos tornou-se professora em Calcutá, até 1946 quando decidiu ajudar os extremamente pobres da Índia. Ela começou seu trabalho recolhendo pessoas moribundas das ruas e levando-as para uma casa onde pudessem morrer em paz e com dignidade.

O amor é terno


Madre Teresa tornou-se um símbolo internacional de devoção ao pobre, necessitado e moribundo durante cerca de 50 anos de trabalho. "Os pobres devem saber que nós os amamos", era sua mensagem simples. Ela provavelmente conhecia as palavras "O amor é benigno". Elas estão em 1 Coríntios 13:4, "A caridade (amor) é sofredora, é benigna".

Curando os cegos


Quando em 1979 lhe foi dito que havia ganho o Prêmio Nobel da Paz, por levar esperança e dignidade a milhões de pessoas, ela disse: "Não sou digna". Ela certamente sabia que só existe Um que é digno, o Senhor Jesus, o Príncipe da Paz. E não apenas isto, mas que o Senhor Jesus era benigno. Certo dia Ele viu um homem que havia nascido cego. Mas o homem não podia enxergar Jesus; ele nunca tinha visto coisa alguma. Jesus curou seus olhos para que pudesse ver, e aquele homem ficou tão agradecido que adorou o Senhor Jesus. Madre Teresa não podia curar olhos cegos, mas ela sabia que sendo benigna poderia ajudar as pessoas a ver o quão especial é Jesus, e elas O adorariam também.

Curando os surdos


Noutra ocasião um pai levou seu filho a Jesus pois seu menino tinha um espírito mau. Por causa do mau espírito o menino não podia falar ou ouvir, e o espírito o jogava com frequência no fogo e na água tentando destruí-lo. O pai do menino clamou em lágrimas, suplicando ao Senhor Jesus que o ajudasse. Jesus repreendeu o espírito mau e ordenou que saísse do menino e ficasse fora dele. Então o menino ficou como qualquer pessoa normal e podia ouvir e falar. Madre Teresa não podia fazer com que pessoas surdas escutassem, mas ela sabia que sendo benigna para com os outros poderia ajudar a abrir seus ouvidos para que escutassem as boas novas de Deus, de que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar pecadores.

Ressurreto dentre os mortos


Houve outra ocasião quando Jesus viu uma viúva chorando porque seu único filho havia morrido. As pessoas carregavam seu corpo para fora da cidade para sepultá-lo. Jesus tocou o caixão e disse, "Jovem... levanta". O homem morto sentou-se e começou a falar, e Jesus o devolveu vivo à sua mãe. Madre Teresa não podia fazer homens mortos voltarem à vida. Mas ela provavelmente sabia que a Palavra de Deus nos diz que todos os que estão vivendo neste mundo sem Cristo estão realmente "mortos em delitos e pecados" (Efésios 2:1). Sendo benigna para com as pessoas, ela podia ajuda-las a entender e crer no que Jesus disse, "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá" (João 11:25).

Perfeita bondade


O Senhor Jesus era realmente benigno na maneira de tratar Seus discípulos. Ele tinha escolhido aqueles 12 homens para que fossem Seus amigos e ajudantes especiais. Um deles revelou ser ladrão, mas Jesus nunca deu a entender aos outros que Judas estava roubando, ainda que Jesus soubesse o tempo todo. Judas não somente roubou algum dinheiro do qual ele devia tomar conta para todos os outros discípulos, mas ele queria mais dinheiro ainda. Ele disse aos principais sacerdotes que trairia Jesus se lhe pagassem 30 moedas de prata. Então os principais dos sacerdotes e uma grande multidão carregando espadas e pedaços de pau seguiram Judas até o jardim onde ele sabia que Jesus estaria. Então Judas caminhou bem na direção de Jesus e disse, "Eu Te saúdo, Mestre", e O beijou. Aquele beijo era um sinal para que os soldados soubessem que homem deveriam prender. Jesus disse a Judas, "Amigo, a que vieste?"

Podemos ser assim?


Iria você chamar Judas de amigo se ele tivesse acabado de vender você aos seus inimigos? Foi muita bondade do Senhor Jesus tratar Judas daquela maneira. Podemos ser benignos assim? Podemos se tivermos o Senhor Jesus morando em nosso coração. Se somos filhos de Deus e Ele estiver morando em nosso coração por graça, Ele nos diz, "Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias e toda a malícia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo". (Efésios 4.31-32).

O Único Salvador


Assim era Jesus, o Senhor, quando vivia neste mundo. Logo Ele irá voltar para levar para Seu lar todos aqueles que O conhecem como o Único que pode nos salvar. Seu sangue foi derramado para nos deixar prontos para o céu. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual Se deu a Si mesmo em preço de redenção por todos" (1 Timóteo 2:5,6) Você crê?

Fonte: http://www.stories.org.br/teresa.html

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A Hipocrisia de Pedro

(Comentário Gálatas 2:11-14)

Veja:

Vamos deixar o evangelho de Mateus por 3 minutos para dar uma olhada na carta do apóstolo Paulo aos Gálatas, os cristãos que viviam na Galácia. Nela Paulo conta de um encontro que teve com o apóstolo Pedro dizendo assim:

"Quando Pedro veio a Antioquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável. Pois, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios" - isto é, cristãos não judeus. "Quando, porém, eles chegaram, afastou-se e separou-se dos gentios, temendo os que eram da circuncisão" - isto é, os judeus convertidos a Cristo que achavam que ainda deviam obedecer a Lei do Antigo Testamento. 

Paulo continua: "Os demais judeus se uniram a ele nessa hipocrisia, de modo que até Barnabé se deixou levar. Quando vi que não estavam andando de acordo com a verdade do evangelho, declarei a Pedro, diante de todos: 'Você é judeu, mas vive como gentio e não como judeu. Portanto, como pode obrigar gentios a viverem como judeus?'"

Você já percebeu que havia uma diferença de opiniões aí. Os judeus que se convertiam a Jesus queriam continuar seguindo os mandamentos do Antigo Testamento, guardando o sábado, dando o dízimo, circuncidando seus filhos etc. Tudo isso tinha valido para Israel, mas agora eles eram Igreja. A carta aos Gálatas é uma carta dura, porque os próprios cristãos da Galácia tinham caído nesse engano de acreditar que a salvação vinha pela obediência aos mandamentos.

Aqui Paulo conta como repreendeu particularmente o apóstolo Pedro por agir com hipocrisia. Pedro conhecia a verdade e entendia a diferença, mas com medo de desagradar os judeus convertidos que insistiam na manutenção da velha ordem de coisas, Pedro se afastava de seus irmãos gentios quando seus irmãos judeus estavam por perto. E ainda por cima queria obrigar os gentios a viverem como judeus quando ele próprio, Pedro, já não vivia mais assim.

Pedro era um homem como qualquer um de nós; não tinha nada de infalível e estava sujeito às mesmas fraquezas e hipocrisias às quais eu e você estamos sujeitos. Você já quis parecer o que não é só para impressionar? Eu também e Pedro idem. Você já mandou alguém viver de determinada maneira quando você mesmo não vivia assim? Eu também e Pedro idem. Portanto, se tiver que olhar para alguém como seu exemplo, olhe para Jesus. Esse nunca falhou. Esse nunca foi hipócrita. Esse nunca decepcionará você.

Eu, você e todos os seres humanos que já passaram ou estão passando por este planeta somos falhos, e é por isso que não há salvação em nenhum outro além do Filho de Deus. Deus não encontrou um sequer que pudesse morrer pelos pecados do mundo, por isso enviou o Seu Filho e é nele que você deve crer. Nos próximos 3 minutos vamos voltar ao Evangelho de Mateus para ver o que o clero dos judeus andava aprontando.

M. Persona. Fonte: http://www.3minutos.net/2008/12/93-hipocrisia-de-pedro.html

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